Hoje a cruz possui um significado diferente daquele que tinha no primeiro
século. A cruz hoje é um objeto de veneração. Usada como jóia requintada ou em
escultura artística. A cruz se transformou em algo belo. Hoje a cruz é usada
como adorno, como colar, como quadro. As pessoas do primeiro século ficariam
chocadas em ver o tratamento que damos hoje a cruz. Na época de Jesus a cruz
tinha um único significado – morte.
Mas não qualquer morte. Significava a mais hedionda e angustiante morte
imaginável.
Por que esse foi o tipo de morte destinada a Jesus?
Na época de Jesus havia vários tipos de pena de morte
· Morte por apedrejamento;
· Morte por estrangulamento;
· Morte por afogamento;
· Morte por fogueira;
· Morte por espada;
· Morte por óleo fervente.
Contudo, todas estas mortes eram métodos rápidos de punir os malfeitores. Por isso, precisamente os persas e, posteriormente os romanos, inventaram um método de punição onde os condenados eram punidos lentamente. Eles inventaram a morte por crucificação. Trata-se de um método vagaroso e extremamente doloroso. Há registros históricos de homens que morreram depois de 9 dias pendurados em uma cruz. A crucificação está no topo da lista das mortes mais dolorosas e torturantes que já foram inventadas.
Na época de Jesus havia vários tipos de pena de morte
· Morte por apedrejamento;
· Morte por estrangulamento;
· Morte por afogamento;
· Morte por fogueira;
· Morte por espada;
· Morte por óleo fervente.
Contudo, todas estas mortes eram métodos rápidos de punir os malfeitores. Por isso, precisamente os persas e, posteriormente os romanos, inventaram um método de punição onde os condenados eram punidos lentamente. Eles inventaram a morte por crucificação. Trata-se de um método vagaroso e extremamente doloroso. Há registros históricos de homens que morreram depois de 9 dias pendurados em uma cruz. A crucificação está no topo da lista das mortes mais dolorosas e torturantes que já foram inventadas.
Na época
de Jesus essa era a pena estendida a criminosos que praticavam crimes punidos
com a morte. A crucificação era destinada a escravos e para aqueles que haviam
sido condenados pela prática de algum crime hediondo.
Era uma morte muito comum na época de Jesus. Mas naquela sexta-feira. Não era um simples criminoso que estava sendo crucificado. Não se tratava de um ladrão ou mesmo de um assassino. Não estamos falando de alguém que estava sendo punido como conseqüência dos seus erros e pecados. Naquele dia estava sendo crucificado o próprio Deus.
.
“Ninguém é capaz de retratar o real sofrimento de Jesus”
Todo este
sofrimento foi por nossos peados.
Engana-se
quem pensa que o sofrimento de Jesus começou na cruz. O sofrimento de Jesus
começou no Getsêmani. Em Lucas diz: "E, estando em agonia, orava mais
intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo
sobre a terra." (Lc 22:44).
Os
médicos afirmam que o aconteceu com Jesus é um fenômeno muito raro. Acontece
quando um indivíduo está sujeito a um estresse emocional e uma agonia profunda
e aguda. Daí, finos capilares nas glândulas sudoríparas podem se romper,
misturando assim o sangue com o suor. Este processo poderia causar fraqueza e
choque.
a) Jesus sabia o sofrimento que o esperava
b) Jesus estava sozinho
c) Jesus foi abandonado. Na cruz Jesus solto um grito desesperado de abandono e solidão “Eloí, Eloí, lamá sabactâni que quer dizer Meu Deus, Meu Deus, por que me desamparaste”.
Outro tipo de sofrimento que não conseguimos mensurar diz respeito ao sofrimento espiritual.
Se houve um homem na face da terra que sofreu oposição do diabo foi Jesus.
· Sabe qual é parte da Bíblia onde encontramos com maior freqüência a atuação do diabo?
· Sabe quais são os livros da Bíblia que registram o maior número de possessões demoníacas?
Resposta: Os Evangelhos
“Parece até que o inferno inteiro se mudou para a Palestina a fim de fazer oposição ao ministério de Jesus” (George Ladd)
Nós não temos idéia da batalha espiritual que estava sendo travada.
Todos os demônios do inferno oprimindo o Senhor Jesus.
O diabo estava lá em pessoa.
Todos os pecados da humanidade.
O Sofrimento Físico A Crucificação de Cristo a partir de um ponto de vista médico de C. Truman Davis
Após a prisão no meio da noite, Jesus foi levado ao Sinédrio e Caifás o sumo sacerdote, onde sofreu o primeiro traumatismo físico. Jesus foi esbofeteado na face por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os soldados do palácio tamparam seus olhos e zombaram dele, pedindo para que identificasse quem o estava batendo, e esbofeteavam a Sua face.
a) Jesus sabia o sofrimento que o esperava
b) Jesus estava sozinho
c) Jesus foi abandonado. Na cruz Jesus solto um grito desesperado de abandono e solidão “Eloí, Eloí, lamá sabactâni que quer dizer Meu Deus, Meu Deus, por que me desamparaste”.
Outro tipo de sofrimento que não conseguimos mensurar diz respeito ao sofrimento espiritual.
Se houve um homem na face da terra que sofreu oposição do diabo foi Jesus.
· Sabe qual é parte da Bíblia onde encontramos com maior freqüência a atuação do diabo?
· Sabe quais são os livros da Bíblia que registram o maior número de possessões demoníacas?
Resposta: Os Evangelhos
“Parece até que o inferno inteiro se mudou para a Palestina a fim de fazer oposição ao ministério de Jesus” (George Ladd)
Nós não temos idéia da batalha espiritual que estava sendo travada.
Todos os demônios do inferno oprimindo o Senhor Jesus.
O diabo estava lá em pessoa.
Todos os pecados da humanidade.
O Sofrimento Físico A Crucificação de Cristo a partir de um ponto de vista médico de C. Truman Davis
Após a prisão no meio da noite, Jesus foi levado ao Sinédrio e Caifás o sumo sacerdote, onde sofreu o primeiro traumatismo físico. Jesus foi esbofeteado na face por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os soldados do palácio tamparam seus olhos e zombaram dele, pedindo para que identificasse quem o estava batendo, e esbofeteavam a Sua face.
De manhã
cedo, Jesus, surrado e com hematomas, desidratado, e exausto por não dormir, é
levado ao Pretório da Fortaleza Antônia, o centro de governo do Procurador da
Judéia, Pôncio Pilatos.
Após a
sentença dá-se início ao açoite. Os preparativos para as chicotadas foram
realizados quando o prisioneiro era despido de suas roupas, e suas mãos
amarradas a um poste, acima de sua cabeça. O soldado romano dá um passo à
frente com o flagrum (açoite) em sua mão. Este é um chicote com várias tiras
pesadas de couro com duas pequenas bolas de chumbo amarradas nas pontas de cada
tira. O pesado chicote é batido com toda força contra os ombros, costas e
pernas de Jesus. Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam apenas a pele.
Então, conforme as chicotadas continuam, elas cortam os tecidos debaixo da
pele, rompendo os capilares e veias da pele, causando marcas de sangue, e
finalmente, hemorragia arterial de vasos da musculatura.
As
pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem grandes, profundos hematomas,
que se rompe com as subseqüentes chicotadas. Finalmente, a pele das costas está
pendurada em tiras e toda a área está uma irreconhecível massa de tecido
ensangüentado. Quando é determinado, pelo centurião responsável, que o
prisioneiro está à beira da morte, então o espancamento é encerrado.
Então,
Jesus, quase desmaiando é desamarrado, e lhe é permitido cair no pavimento de
pedra, molhado com Seu próprio sangue. Os soldados romanos vêm uma grande piada
neste Judeu, que se dizia ser o Rei. Eles atiram um manto sobre os seus ombros
e colocam um pau em suas mãos, como um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa
para completar a cena. Um pequeno galho flexível, coberto de longos espinhos é
enrolado em forma de uma coroa e pressionado sobre Sua cabeça. Novamente, há
uma intensa hemorragia (o couro do crânio é uma das regiões mais irrigadas do
nosso corpo). Alguns espinhos da coroa de Jesus chegariam a ter até 9 cm de
comprimento.
Após
zombarem dele, e baterem em sua face, tiram o pau de suas mãos e batem em sua
cabeça, fazendo com que os espinhos se aprofundem em sua cabeça. Finalmente,
cansado de seu sádico esporte, o manto é retirado de suas costas. O manto, por
sua vez, já havia aderido ao sangue e grudado nas feridas. Como em uma
descuidada remoção de uma atadura cirúrgica, sua retirada causa dor torturante.
As feridas começam a sangrar como se ele estivesse apanhando outra vez.
Em respeito ao costume dos judeus, os romanos devolvem a roupa de Jesus. A pesada barra horizontal da cruz á amarrada sobre seus ombros, e a procissão do Cristo condenado, dois ladrões e o destacamento dos soldados romano para a execução, encabeçado por um centurião, começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande perda de sangue, é demais para ele. Ele tropeça e cai. As lascas da madeira áspera rasgam a pele dilacerada e os músculos de seus ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já chegaram ao seu limite.
Em respeito ao costume dos judeus, os romanos devolvem a roupa de Jesus. A pesada barra horizontal da cruz á amarrada sobre seus ombros, e a procissão do Cristo condenado, dois ladrões e o destacamento dos soldados romano para a execução, encabeçado por um centurião, começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande perda de sangue, é demais para ele. Ele tropeça e cai. As lascas da madeira áspera rasgam a pele dilacerada e os músculos de seus ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já chegaram ao seu limite.
A
crucificação começa: Jesus é oferecido vinho com mirra, um leve analgésico.
Jesus se recusa a beber. Jesus é rapidamente jogado de costas, com seus ombros
contra a madeira. O legionário procura a depressão entre os ossos de seu pulso.
Ele bate um pesado cravo de ferro quadrado de 12 cm que traspassa o pulso de
Jesus, entrando na madeira. Rapidamente ele se move para o outro lado e repete
a mesma ação, tomando o cuidado de não esticar os ombros demais, para
possibilitar alguma flexão e movimento. A barra da cruz é então levantada e
colocada em cima do poste, e sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê:
"Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".
O pé
esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e com ambos os pés
estendidos, dedos dos pés para baixo, um cravo é batido através deles, deixando
os joelhos dobrados moderadamente. A vítima agora é crucificada. Enquanto ele
cai para baixo aos poucos, com mais peso nos cravos nos pulsos a dor
insuportável corre pelos dedos e para cima dos braços para explodir no cérebro
– os cravos nos pulsos estão pondo pressão nos nervos medianos. Quando ele se
empurra para cima para evitar este tormento de alongamento, ele coloca seu peso
inteiro no cravo que passa pelos pés. Novamente há a agonia queimando do cravo
que rasga pelos nervos entre os ossos dos pés.
Neste ponto,
outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grandes ondas de cãibras
percorrem seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem à
dificuldade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos
peitorais ficam paralisados, e o músculos intercostais incapazes de agir. O ar
pode ser aspirado pelos pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se
levantar a fim de fazer uma respiração. Finalmente, dióxido de carbono é
acumulado nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, ele
é capaz de se levantar e expirar e inspirar o oxigênio vital. Sem dúvida, foi
durante este período que Jesus conseguiu falar as sete frases registradas nos
Evangelhos.
Ele passa
horas de dor sem limite, ciclos de contorção, câimbras nas juntas, asfixia
intermitente e parcial, intensa dor por causa das lascas enfiadas nos tecidos
de suas costas dilaceradas, conforme ele se levanta contra o poste da cruz.
Então outra dor agonizante começa. Uma profunda dor no peito, enquanto seu
pericárdio se enche de um líquido que comprime o coração.
Agora está quase acabado - a perda de líquidos dos tecidos atinge um nível crítico - o coração comprimido se esforça para bombear o sangue grosso e pesado aos tecidos - os pulmões torturados tentam tomar pequenos golpes de ar. Os tecidos, marcados pela desidratação, mandam seus estímulos para o cérebro.
Agora está quase acabado - a perda de líquidos dos tecidos atinge um nível crítico - o coração comprimido se esforça para bombear o sangue grosso e pesado aos tecidos - os pulmões torturados tentam tomar pequenos golpes de ar. Os tecidos, marcados pela desidratação, mandam seus estímulos para o cérebro.
Uma
esponja molhada em “posca”, o vinho azedo que era a bebida dos soldados
romanos, é levantada aos seus lábios. Ele, aparentemente, não toma este líquido.
O corpo de Jesus chega ao extremo, e ele pode sentir o calafrio da morte
passando sobre seu corpo. Este acontecimento traz as suas próximas palavras -
provavelmente, um pouco mais que um torturado suspiro “Está consumado!”. (João
19:30) Sua missão de sacrifício está concluída. Finalmente, ele pode permitir o
seu corpo morrer.
A cruz não é o fim do ministério de Jesus
A cruz não simboliza a morte de Jesus
A cruz não simboliza a derrota de Jesus
Se o diabo, por algum momento, achou que matando Jesus ele colocaria um ponto final na obra de Jesus ele se enganou.
A cruz é o triunfo
A morte de Jesus significa vida
A prisão de Jesus significa libertação
Jesus venceu!
“Tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz; e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz” (Colossenses 2:14-15)
“Cancelou a conta da dívida que havia contra nós e que pela Lei éramos obrigados a pagar. Ele acabou com essa conta, pregando-a na cruz. E foi na cruz que Cristo tirou o poder dos governos e das autoridades espirituais.
A cruz não é o fim do ministério de Jesus
A cruz não simboliza a morte de Jesus
A cruz não simboliza a derrota de Jesus
Se o diabo, por algum momento, achou que matando Jesus ele colocaria um ponto final na obra de Jesus ele se enganou.
A cruz é o triunfo
A morte de Jesus significa vida
A prisão de Jesus significa libertação
Jesus venceu!
“Tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz; e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz” (Colossenses 2:14-15)
“Cancelou a conta da dívida que havia contra nós e que pela Lei éramos obrigados a pagar. Ele acabou com essa conta, pregando-a na cruz. E foi na cruz que Cristo tirou o poder dos governos e das autoridades espirituais.
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